terça-feira, 24 de novembro de 2020

É possível o entendimento



Gosto muito de navegar pela internet e ficar paquerando o texto dos outros, especialmente, aqueles que gostaríamos de tê-los feito.
E são muitos...
Aqui neste momento, trago um do Rodrigo Miceli, um internauta, não sei quem é, mas gostei sobremaneira do que li, e por isso resolvi trazê-lo para o conhecimento de todos.

"Uma pessoa completamente louca que inferniza seus vizinhos e é violenta com seus próprios familiares não pode ser isolada da sociedade (política antimanicomial) Um morador de rua viciado em drogas pesadas que para sustentar seu vício comete atos de delinquência em vias públicas não pode ser isolado da sociedade (não podem permanecer em abrigos nem em clínicas de reabilitação contra sua vontade) Até mesmo um criminoso que furta, rouba e trafica não pode ser isolado da sociedade (não pode ser preso. Política do desencarceramento) Mas você, um cidadão com plenas faculdades mentais, com residência fixa e impostos pagos, que nunca furtou, roubou, traficou nem matou ninguém, só por considerar uma vacina feita às pressas perigosa, está sendo ameaçado de não poder voltar à vida em sociedade se não tomá-la. "Só voltaremos ao normal se todos tomarem vacina, caso contrário, permanecerão isolados"
Vocês entendem?"

Confesso que nem eu, e tenho certeza o próprio Rodrigo Miceli também não entende, portanto, seja sempre muito bem vindo ao Clube dos Desentendidos".

O problema até estaria resolvido se não fosse o fato de eu ter encontrado um texto muito parecido com o do Rodrigo Miceli, este porém, como sendo de autoria de Nelson Ascher:

"Até há pouco tempo, os defensores dos direitos humanos não diziam que levar um nóia, um viciado em crack pra ser tratado contra sua vontade era um atentado à sua liberdade e seus direitos?
Não afirmavam que obrigar de algum modo as pessoas com problemas mentais—que como os nóias e os viciados também são um perigo pro resto da população— a tomar seus medicamentos era um atentado à sua dignidade humana?  
Esses mesmo direithumanistas, além de tantos ínclitos magistrados , ongueiros financiados deus sabe por quem etc., não nos davam lição de moral, pregando que a liberdade o mais antecipada possível de algum bandido sanguinário, seu direito de fazer o que bem entende sem restrições ou imposições cabíveis, é sempre mais importante que nosso direito à segurança?
Admito, claro, que posso ter entendido tudo isso errado."

Bem, quer seja de Rodrigo Miceli ou de Nelson Ascher, o texto é muito interessante, e confesso que em ambos os casos, ainda não entendi a lógica, especialmente, de nossa Suprema Corte.

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-0009597/PR e presidente do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 25102020 - É possível o entendimento - (imagens da internet)

Aproveito para deixar claro que os trabalhos que tenho desenvolvido, são de pura e simplesmente divulgação do que acho interessante para conhecimento geral, e não busco ganho algum com isto, senão o de transmitir conhecimento.

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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