quarta-feira, 15 de maio de 2019

Mourão e Bolsonaro, braço forte mão amiga

Todo mundo conhece a tática do morde e assopra, pois trata-se de algo
que se usa, inclusive com crianças, na educação infantil, mas que serve
a todos os meios.
A afirmação de que os militares acabaram deixando a tomada das
universidades e da mídia pela esquerda é real, isso aconteceu, embora
possamos analisar também pela ótica de que: uma sociedade
verdadeiramente democrática, permite-se ao convívio entre pensamentos
diferentes sem que um macule ao outro.
E quanto à ideia de que os militares nunca se preocuparam em desfazer a
ideia de "ditadura militar", que também não é errônea, porém, que
igualmente se pode ver como sendo uma espécie de não necessidade de se
desmanchar esse ponto de vista, até pelo fato, de que quanto mais você
seja visto como duro e como ruim, pode ser mais tranquilo para o
exercício do poder, sem o emprego total da força.

Com relação ao tato de que Mourão esteja atuando contrariamente a muitas
das ideias que o Bolsonaro propagandeou durante sua campanha e que foram
ao encontro do que os eleitores conservadores aprovaram e por isso
votaram nele, não serve como uma lógica, porquanto o fato de que, ao
longo da carreira de Bolsonaro, muitas coisas que ele defendeu durante a
campanha, não condiziam com o que havia sido dito anteriormente, o que
não o desmente; portanto, o fato de Mourão falar uma coisa, embora
talvez, pudesse querer dizer outra, também não o desmerece, uma vez que
ele tem uma linha estratégica que ele precisa levar adiante, doa a quem
doer, ainda que tenha que doer nele.
Dizem alguns que Mourão antes das eleições, era conhecido somente por
intervencionistas, ignoram que Mourão foi o comandante da 5ª Região
Militar, e que portanto teve sob seu comando, perto de 50.000 homens.
Colocando-se isso em termos práticos, percebe-se que o alcance de um
general nesse estágio, o deixa muito mais poderoso, do que querem os que
avaliam de forma tão leviana.
Que o eleitor nem tivesse ideia de quem era Mourão, não passa de uma
falácia, até porque um militar, é conhecido, dentro e fora de suas
tropas, por militares e por não militares, porquanto, seu trabalho é
visto e avaliado a todo instante. A diferença está no fato de que na
caserna, não se puxam os louros para si.

Levando-se em conta de que a personagem principal no governo é o
Bolsonaro, e que vice, sempre foi vice, não podendo sequer abrir a boca,
creio que podemos ficar tranquilos com o que Mourão falar. Além disso,
sabendo que Mourão é um homem da caserna, tendo ido para a reserva em
2018, podemos ter a certeza que para ele a hierarquia e a disciplina,
estão acima de tudo, especialmente, acima do que quer que ele pense a
respeito disto ou daquilo; ele sempre seguirá à risca as normas
diretivas adotadas por seus superiores, independentemente de isso ser o
que ele pensa ou não.

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 240419 - Mourão e Bolsonaro, braço forte mão amiga - (imagens
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Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
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