quinta-feira, 28 de março de 2019

Ousado, irreverente e não menos canalha

Quando ousadia e irreverência não passam de atitudes de canalhas,
defendendo justamente seus interesses. Lembrando que estes dois
atributos também podem ser usados como máscaras para assuntos escusos.

Conforme se observou imediatamente após a desonra de Gilmar Mendes para
o ilustre procurador da República Deltan Dallagnol, as Forças Armadas,
outorgaram a ele uma alta e merecida Honraria militar.
É claro, que podemos ver isso, como um tremendo "puxão de orelhas" que
teria partido do gabinete do Ministério da Defesa contra Dias Toffoli,
os demais membros da Suprema Corte, e especialmente a Gilmar Mendes.
Como Maia nunca deixou de ser "Funcionário de Empreiteiras", ele tenta
medir os demais pela régua que tem em mãos, como ele está acostumado a
lidar com canalhas, hipócritas, ladrões e quiçá assassinos, não lhe
resta outra medida...

Atenção Senhores, o alto comando está com seus serviços de Inteligência,
voltados a atender as necessidades de instituições que estejam querendo
a higienização do Brasil.

Pois bem, que estejam todos a postos e alertas, porque a Caserna está
dando sinais de desagrado às atitudes de vários elementos do alto
escalão (presidente da Câmara, presidente do Senado, e membros da
Suprema Corte)

Vemos inúmeras pessoas manifestando-se contra as atitudes do alto
escalão, dentre eles, o general Paulo Chagas:
"Nunca, "na história deste país", o Supremo Tribunal Federal teve tanto
protagonismo na política nacional. É um fenômeno que chamo de
"Politização do Judiciário".

Não é sem razão, nem tampouco sozinho, que o jornalista José Nêumanne
Pinto afirmou ao ministro Marco Aurélio Mello que não confia na nossa
Suprema Corte!

Eu também não confio!

Ela é uma instituição fundamental para a democracia. É um dos 3 Poderes,
independentes e soberanos, que asseguram a liberdade e o respeito à
Constituição. Porém, no exercício dos meus direitos, avalio que o
"notável saber jurídico" e o descompromisso político e ideológico do
conjunto dos atuais ministros está muito aquém da importância histórica
e da função daquela Corte.

Respeito e me submeto à ordem vigente e às leis em vigor, mas me reservo
o direito de querer melhores ministros para a Suprema Corte do meu País.
Eles mais atrapalham e ameaçam a democracia do que a defendem. São mais
comprometidos com a política do que com a Justiça.

A indulgência seletiva das suas decisões os transforma na ANTÍTESE da
Têmis. Seus sentimentos de equidade são definitivamente duvidosos. A
venda nos olhos não os torna imparciais, mas hipócritas. A espada, não a
usam em defesa do direito, mas do favoritismo. A balança,
convenientemente ausente na estátua à frente do STF, os exime de dar
tratamento igual e justo aos que, por razões misteriosas, merecem a sua
proteção.

A Suprema Corte brasileira, teoricamente, a solução final, democrática e
isenta para os mais graves problemas jurídicos da Nação, é, em qualquer
análise, a mais profícua fonte de problemas graves, aí incluído, com
destaque, o maior de todos, a impunidade.

Ao atrapalhar e retardar as investigações e os julgamentos e ao permitir
a soltura de criminosos, os ministros nos autorizam até a pensar o que
deveria ser impensável em relação à sua isenção. No entanto, ainda há
Juízes no Brasil e a JUSTIÇA BRASILEIRA não é o STF! Eles são maiores do
que os supremos ministros e a Operação Lava-Jato não é tão débil que
possa ser "morta" pelo Supremo!

Eu creio nisso e quem viver verá!" - (General Paulo Chagas)

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O que segue agora eu colhi em uma matéria do Estadão: "Prisões preventivas

Michel Temer - ex-Presidente

Vanderlei de Natale - sócio da Construbase

Moreira Franco - ex-ministro de Minas e Energia

Carlos Alberto M. Gallo - Empresário

Coronel Lima - amigo de Temer e sócio da PDA

Carlos Alberto Costa - sócio do coronel Lima

Maria Rita Fratezi - mulher e sócia do coronel Lima

Carlos Alberto Costa Filho - filho do sócio do coronel Lima

Prisões temporárias

Carlos Jorge Zimmermann - representante da AF Consult

Rodrigo Castro Alves Neves - representante da Alumi Publicidades" -
(fonte "O Estadão")

Rodrigo Maia escolhe Freixo e PT para analisar pacote anticrime de Moro

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Conta a fábula, que uma grande comunidade de ratos vivia tranquila e se
reproduziam rapidamente num velho armazém. Por mais que seu proprietário
tentasse envenená-los, não conseguia. Ratoeiras? Nem pensar, cardápio
diferente… Era melhor continuarem nos grãos. Até que cansando, o dono do
depósito resolveu botar um gato. Na primeira noite, três vítimas.
Durante o dia ou a qualquer hora, o gato atento, mesmo dispensando
refeição extra, matava-os por instinto predatório. Em uma semana, as
baixas foram grandes. Os ratos acuados se reuniram para discutirem o
destino da comunidade. Surgiu a ideia de botar um chocalho no gato, pois
ao andar, com o som do chocalho, eles localizariam onde estava o
bichano. Todos concordaram. Então veio à pergunta irrespondível: quem
vai botar o chocalho no gato? Não apareceu o voluntário.

No sábado 17/03/19, um dia antes de o presidente Bolsonaro viajar para
os Estados Unidos, o irreverente Rodrigo Maia convidou-o para um
churrasco íntimo em sua casa, onde discutiriam "minúcias" sobre a
reforma da Previdência. No encontro, apenas ele, o ministro Onyx
Lorenzoni e o convidado (Jair Bolsonaro). Desconfiado da cortesia e
conhecedor da "malandragem carioca", o presidente foi. Mas, levou
consigo 17 convidados. Dentre eles, alguns generais, o ministro Heleno
do Gabinete de Segurança Institucional. Para surpresa de todos, quem
estava lá era o Ministro Dias Toffoli, presidente do STF, David
Alcolumbre (presidente do Senado) e seu ex-ministro da Casa Civil, 
Gustavo Bebianno (?).

A ousadia do destemido Rodrigo Maia, pressionado e instigado pelo
famigerado "centrão", é de um afoito inominável. Ao lado de David
Alcolumbre – presidente do Senado – "armaram" para tentar botar o
chocalho no gato (Bolsonaro). Mas, para o bem geral da nação, o ímpeto
foi abortado pelo excesso de testemunhas. A partir da "cabeça" do
ministro Sérgio Moro, ocupação de cargos estratégicos (com dinheiro)
pelo centrão; barrar pedidos de impeachment de ministros do STF; impedir
instalação da lava-toga e fim da lava-jato, tudo seria discutido e
pleiteado. Um registro fotográfico discreto seria providenciado, e
espalhado nas redes sociais, fato que geraria suspeitas no eleitorado de
Bolsonaro e em toda a sua equipe de abnegados da causa de mudar o país.
A foto ainda foi feita e divulgada. Mas, não conseguiram esconder o Gen.
Heleno, delegado Waldir, ministra Damares…

O "centrão" é um movimento de deputados federais suprapartidário, que
surgiu das cinzas do "baixo clero" – aglomerado de parlamentares
espertos – que elegeram em 2005 o pernambucano Severino Cavalcanti para
presidência da câmara, uma candidatura avulsa, derrotando o pretendente
do governo (PT) e adversários lançados por composições das grandes
legendas de então, PMDB, PFL; PDT; PTB… Severino Cavalcanti durou pouco
mais de 07 meses como presidente. Em manobras para abortar o mensalão,
fazendo todo tipo de negociação espúria e trancando a pauta com o apoio
da gang que o cercava, foi alvo do MPF em investigação destinada, onde
descobriram um "mensalinho" pago a ele pelo concessionário que explorava
os serviços de restaurante da câmara. Temendo ser cassado, renunciou a
presidência e seu mandato.

A tática do centrão é levar o governo de plantão ao desgaste. Na medida
em que o governo se impopulariza, cresce o centrão, passando a ocupar a
explanada dos ministérios e negociando pessoalmente (deputado por
deputado) votos para projetos que tragam benefícios diretos para o povo
e o governo brasileiro. De bolsos cheios, renovam seus mandatos com
folgas. Até as eleições de 2014, os campeões de votos por estado, eram
todos do centrão. O "baque" veio em 2018. Mas, com o aprofundamento da
crise, a pressão do centrão empurra o presidente da câmara para
chantagear o executivo até que ele ceda. O destempero do presidente
Rodrigo Maia não é por acaso. Já disse que "a câmara não é cartório para
registrar queixas do povo" (?). Depois disparou com outra: "a câmara e
seus deputados são soberanos…"
Um internauta respondeu que "soberano" não se elege, já nasce soberano.
O povo vota em representantes.
Quarta-feira (20.03.2019) foi à vez de agredir e humilhar um dos nomes
mais respeitados do país, o Juiz Sérgio Moro. "Ele é funcionário de Jair
Bolsonaro… Está trocando as bolas, eu converso com o presidente". Ontem,
quinta-feira, veio a prisão de seu sogro, ex-governador do Rio Moreira
Franco. Seus comparsas quiseram atribuir a uma retaliação corporativa do
Juiz Marcelo Bretas, em defesa de Sérgio Moro. Rodrigo Maia conferiu que
o mandado de prisão foi expedido um dia antes 19/03/19.

Queiram ou não, para aprovar a reforma da Previdência, Bolsonaro terá
que botar um "gato" (PF e lava-jato) na câmara. E Rodrigo Maia, se tiver
juízo, renuncia imediatamente a presidência e seu mandato. Imagine se na
busca e apreensão na casa de seu sogro, a PF tiver encontrado algo como
"doação de campanha não declarada" - (Júnior Gurgel -  Jornalista
político e memorialista)

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"Desde o fim do Regime Militar e até algum tempo atrás, qualquer
manifestação em defesa da disciplina, da ordem e do comprometimento com
a Pátria era motivo para chamar o manifestante de "entulho autoritário"
ou de "viúva do Regime".

O tempo se encarregou de mostrar aos brasileiros, da forma mais
dolorida, com quem estava a razão e fez-lhes ver que, nos três Poderes
da República, havia carência de honestidade e excesso de mentiras e de
corrupção.

Para dar ao Brasil o rumo certo, o povo foi às ruas protestar,
organizou-se em movimentos, pressionou e conseguiu retirar uma arrogante
desqualificada do poder, elegeu um governo liberal, contrário aos
anteriores e renovou o Congresso em um percentual nunca visto.

Junto a esta onda de revolta e renovação surgiram o "Mensalão", a
"Operação Lava-Jato", o "Petrolão" e, o melhor de tudo, Lula da Silva
foi parar na cadeia!

Realmente, com as armas da democracia, o povo brasileiro está fazendo
uma grande revolução!

Se antes o entulho era associado à ordem, à disciplina e ao compromisso
com a Pátria e com a democracia, hoje ele se resume às viúvas da
corrupção, da impunidade, da libertinagem, do compadrio, da
desonestidade e da hipocrisia, entre outros vícios da era pós moral.
Embora esteja perfeitamente identificado, ele ainda não pôde ser jogado
na cadeia ou no lixo da história.

O povo substituiu o Executivo, renovou o Legislativo, resta-lhe agora
retirar o "entulho".

Como sempre, é tudo uma questão de tempo…" - (General Paulo Chagas)

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

Contato:
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Mensagem 240319 - Ousado, irreverente e não menos canalha - (imagens da
internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.

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