domingo, 8 de setembro de 2019

Burburinho: Aras, Manuela e Goebbels X Brasil decente

Esclarecendo um pouco as funções da PGR Procuradoria-Geral da República,
entre suas prerrogativas estão: quando necessário, proceder denuncia
criminal contra o presidente da República, bem como aos demais políticos
detentores do foro privilegiado, também apresentar denúncias contra
ministros, senadores e deputados federais.

isto posto, podemos começar a pensar como deve ser observada esta
escolha. E, com este elemento em mãos, e observando os ruídos das
quadrilhas de esquerda, travestidas de partidos, que estão em polvorosa
reclamando da escolha de Bolsonaro para ocupar o cargo antes ocupado por
Raquel Dodge, na PGR Procuradoria Geral da República, podemos começar a
imaginar que Bolsonaro pode ter razão nesta escolha.

Inúmeros estão reclamando, parece que a unanimidade esquerdopata diz:
"Fora Aras!"

Naturalmente que muitos estão irritados por tal escolha.
E é claro que se poderia esperar que uma grande parte dos desconsolados,
sejam pessoas que não tendo o conhecimento adequado para analisar uma
escolha de tal envergadura, encontre-se inconsolável. Dentre estes, uma
grande parte, infelizmente é composta pelos próprios "eleitores" de Jair
Bolsonaro.
No entanto, isso desagradou muito também, procuradores, deputados,
etc... Embora a estridência esteja entre os esquerdopatas:

Quem encabeça a cantilena esquerdóide é exatamente o PT.

Erika Kokay PT-CE, por exemplo, disse que a escolha do nome de Aras,
reflete o "medievalismo".

Paulo Pimenta PT-RS, vociferou: "em que planeta estavam estas pessoas
quando achavam que Bolsonaro iria fazer algo diferente?!"

Vem junto na mesma toada o PSOL, Partido Socialismo e Liberdade:

Ivan Valente PSOL-SP, solta rugidos ensurdecedores: Bolsonaro e seus
hábitos voltados ao "autoritarismo", prova que Bolsonaro "está a serviço
da impunidade".

Talíria Petrone PSOL-RJ, sapientíssima diz que "Bolsonaro não respeita
as instituições brasileiras. Quer transformá-las em puxadinhos de seus
interesses".

Em meio a tantos senões, encontramos uma frase perdida, que é atribuída
ao próprio Augusto Aras:

"Se eu fosse do MST, eu estaria sentado no STF Supremo Tribunal Federal"

e entre uma conversa e outra com Bolsonaro, temos o que se pode
considerar uma sabatina antecipada daquele que poderia ser, como foi,
escolhido para o cargo que estaria vagando.
Dos posicionamentos que ele apresentou, algumas coisas vazaram e
chegaram ao conhecimento público, dentre eles podemos citar alguma coisa:

- Segundo consta Aras não está muito afinado com alguns julgados do
Supremo. O Supremo tem adotado regras que fogem ao habitual,
especialmente no que tange à invasão de competência por parte do STF.
Parece que a questão da criminalização da homofobia, seria um dos pontos
mais claros nesta etapa analisada.
"A Constituição reconhece a família como união de homem e mulher, e
também por analogia o Supremo, dando uma interpretação conforme a
Constituição, estendeu a entidade familiar às uniões. Isso tudo encontra
em mim um repúdio natural, como jurista, em que a entidade familiar, nos
termos da Constituição, envolve homens e mulheres". (Augusto Aras)

- E sua postura quanto à ideologia de gênero, beira quase à
intransigência, posto que ele se afirma, como alguém que, por ter uma
certa idade, e assim sendo, conhecedor da vida, não pode acatar e
admitir certos artificialismos, portanto, fica difícil a aceitação de
tal ideologia. E afirma ainda que ser contra ideologia de gênero é um
dos mais importantes valores, da família e da dignidade humana.

- Também disse reconhecer os movimentos sociais por seu conteúdo, ou
seja, que se trata sempre de um conjunto de pessoas em torno de uma
ideia, porém, ele não se omite e deixa um alerta:
"Se representantes ou adeptos desses movimentos cometem crimes, atentam
contra o patrimônio privado de qualquer pessoa, essas pessoas devem ser
punidas civil e criminalmente.
Podem até, no plano das invasões, serem repelidas pela legítima defesa
da propriedade, que é uma excludente de criminalidade e pode eximir, no
caso de morte, aquele que defende sua propriedade de eventual invasão e
de qualquer cometimento de crime."

O interessante nesta história é que a OAB nacional ainda não se pronunciou.

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Caso filme de sequestro filha de Sérgio Moro

Bem, não é demais analisar os fatos que circulam pela mídia, e que a
mídia covarde, canalha e com a total falta de vergonha na cara, dá o tom
aos fatos que nortearão as matérias e suas chamadas nos grandes jornais.
Aqui me refiro a um subproduto, "intelectualoide" que passa a ser visto,
e a ser citado por alguns, como filme, que trata de um "suposto"
sequestro da filha de Sérgio Moro.

Neste caso especial, penso tratar-se de um vídeo sugestão de uma ação
que a esquerda gostaria de ver realizada. Lembrando que muito do que a
esquerda vem produzindo de 1980 para cá, tem sua imagem espelhada nas
ações de Goebbels, que é conhecido como sendo o publicitário de Hitler.

No papel de roteirista, aparece um tal Alexandre Barata Lydia, um homem
de 55 anos. Este garante, produziu o "curta" ao qual ele deu o nome de:
"Operação Lula Livre".
Este "filme", na minha opinião, material subversivo, de 15 minutos,
descreve (conforme a Revista Veja) "a história de um casal de
guerrilheiros que sequestra a filha do ministro "Sergio Mauro" para
exigir a liberdade do ex-presidente "Luiz Jararaca da Silva". O
cativeiro tem bandeiras a favor da libertação do verdadeiro Lula, preso
em Curitiba por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do
Guarujá, e cartazes contra o presidente Jair Bolsonaro."
Lydia em sua entrevista à VEJA, revela estar "apavorado", pois não
contava com a repercussão do "filme".
Ele chega a dizer que já deletou o "curta" de seu canal do YouTube e
ainda, que vai providenciar, para que sejam apagadas as referências
desse material dos perfis nas redes sociais de sua produtora, que ele
reconhece ser sua, a "Cactos Intactos".
Pelas palavras de Lydia: "Não esperava essa reação. Achei melhor tirar o
filme de circulação já que ele criou tantos celeumas e aborrecimentos.
Pensei que seria algo localizado, mas até um jornalista da Noruega já me
ligou".

Lydia deixa antever ainda, que acredita ser vítima de um processo de
censura e que está temeroso pelo desfecho das investigações.
Seria interessante observar a reação e as atitudes desse "cineasta",
caso alguém tivesse feito um filme desse teor com alguém de sua família
(sua mãe, mulher, filha, filho, etc...)

Mas em seu delírio de perseguição, ele afirma:

"Não duvido que o Moro pode me prender. Se ele fez isso com o Lula, que,
na minha opinião, não cometeu crime e nem tem culpa de nada, o que ele
pode fazer com um zé ninguém como eu?
Só porque ele ficou com raivinha por achar que estava sendo ameaçado, o
que não está.
Qual é a ameaça de um cara querer fazer um filme?
Se um cara quer fazer um sequestro, ele vai lá e faz."

E ainda dá outras declarações que deixam claro que não se trata de um
"filme" apenas, tinha um certo interesse maior. Tome-se como exemplo o
que ele diz ainda:

"O Moro é um sujeito fascista. Ele só não é ditador porque não tem
poder. A mesma coisa se aplica ao Bolsonaro".
"Estou alarmado, estupefato e estarrecido. Não sou do PT, nunca fui
filiado a partidos políticos e nem quero ser. Estou aguardando chegar
alguma coisa até mim. O filme é uma comédia, mas vou responder ao
inquérito. Não tenho outra opção."

Já sabemos que se fazer de vítima é a arte que os esquerdopatas aprendem
desde muito cedo.

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Eu particularmente gosto do General Heleno. Talvez uma das coisas que me
faça vê-lo com tão bons olhos, seja também, que ele é um paranaense, e
isso me enche de orgulho.

"Desfazer 30 anos de desgoverno é trabalhoso" ... "Como dizem os
paulistas, se virasse de cabeça para baixo, não caía um puto" (General
Augusto Heleno - chefe do GSI Gabinete de Segurança Institucional)

E é assim que ele ilustra o trabalho que o governo vem desenvolvendo, ou
seja, o governo, no atual momento, está mais empenhado em desfazer do
que fazer. Os governos anteriores, teriam deixado tanta trapaça,
arapuca, enfim, tantas porcarias, e que isso toma tempo do atual
governo, que poderia estar fazendo muito mais, mas infelizmente...

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E acerca da longa novela "Manuela, VerdeValdo e seu Laranjal", vemos que
a trama toda se desenrola entre mentiras e falcatruas, cujo objetivo
principal, seria o governo central.
Os elementos da trama nos mostra que à medida que as investigações
avançam, mais claros ficam os envolvimentos de pessoas como Jean Wyllys,
Manuela D´Ávilla, David Miranda, entre outros da longa família de
plumagem LGBT.

Manuela ao que tudo indica, fez mais do que ela buscou contar aos policiais:
"Pela invasão do meu celular e pelas mensagens enviadas, imaginei que se
tratasse de alguma armadilha montada por meus adversários políticos. Por
isso, apesar de ser jornalista e por estar apta a produzir matérias com
sigilo de fonte, repassei ao invasor do meu celular o contato do
reconhecido e renomado jornalista investigativo Glenn Greenwald."
Ou seja, à medida que as investigações avançam Manuela parece mais e
mais enrolada na trama, aparentemente, por ela mesma concebida. (quando
digo por ela, é claro que a vejo como uma coadjuvante)

Bem, tudo indica que o patriotismo que chama para si, o tal "Vermelho",
o Walter Delgatti Neto, não passa de uma tentativa pífia e tíbia de
passar à opinião pública, uma imagem de bom menino, a fim de conseguir
pena mais branda pelos crimes cometidos.

Manuela mente descaradamente, ela disse por exemplo que seu celular
teria sido invadido, porém, não apareceu nenhum BO Boletim de
Ocorrência, onde seja comunicada à autoridade policial a notícia do
crime contra ela cometido.

Ao contrário disso, Manuela, como boa comunista que é, primeiramente,
faz amizade com o bandido, e ato contínuo, busca ajuda do Batman, do
Super Homem, menos da polícia, e por isso, ela vai em busca do seu,
grande defensor, como ela o chama, o "Competentíssimo Jornalista Glenn
Greenwald.
Levando em conta o descrito acima, é claro que comunicar a autoridade
policial sobre o crime de invasão de celular, e consequentemente de sua
privacidade para que?

É importante lembrar que o bandido com quem a comunista Manuela faz
amizade, é um cara, entendido pela polícia como vagabundo, por ser uma
pessoa "sem ocupação definida", que responde a alguns processos na
justiça por crimes de estelionato, furto qualificado, apropriação
indébita, e também tráfico de drogas, além de também ser acusado de
estupro da esposa de seu próprio irmão; visto que estupro é crime
hediondo, o cara é um criminoso de alta periculosidade. Mas Manuela, o
dobra, faz amizade com ele e ainda o leva a ser amigo de seu amigo.
Isso nos remete, à longa lista dos amigos.
Amigo = Lula;
Amigo do Amigo de meu Pai = Dias Toffoli; percebemos então que ser amigo
para os esquerdopatas é algo interessante.

Sabemos que a gloriosa PF Polícia Federal, irá desvendar todos os
meandros dessa lindíssima história contada por Manuela D´Àvilla.

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 060919 - Burburinho: Aras, Manuela e Goebbels X Brasil decente
- (imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
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