Para quem vem acompanhando os acontecimentos, não há nada de novo.
Os quadrilheiros em ação e seus atos criminosos, (como diriam os demais
membros da quadrilha, os "mal feitos") na desabalada carreira em busca
da destruição de uma nação.
Qual o objetivo?
Apenas o de que, tendo uma nação destruída em suas mãos, com um povo
demente, e desmemoriado, sem valores, totalmente entregue à prostituição
e às drogas, torna-se muito mais fácil para a apropriação de seus bens e
valores, sem que haja qualquer reação, e em havendo reações, que as
mesmas não surtam os efeitos, de uma retomada de poder. Afinal, o que
podem seres que não têm cultura, apátridas, etc...?
Entre outros assuntos, este ano de 2018, vem recheado de novidades,
fruto de investigações de homens sérios. Dentre elas podemos destacar
aqui o fato de que um ministro obtinha facilitações a si e a apaniguados
em troca de apoio político em seu reduto.
Coisas que diríamos ser características, de atividades de gangsters.
Esse tipo de atitude, a gente costuma verificar, em redutos dominados
por alguma facção, onde a mesma dita as normas da comunidade, e todo
aquele que infringe uma norma dessas, termina muitas vezes, pagando com
sua própria vida, a fim de que o poder do líder não seja maculado pelo
desmando.
E o ministro Carlos Marun, demonstra, através desta investigação, que
trabalhava nesse sentido, conseguindo que integrantes do Ministério do
Trabalho, produzissem pareceres fraudulentos, atropelando exigências legais.
Este homem, Carlos Marun, registrado com o nome de: Carlos Eduardo
Xavier Marun, poderia representar qualquer partido, porque são todos
iguais, verdadeiras quadrilhas, mas ele pertence ao PMDB e está
vinculado ao estado do Mato Grosso do Sul.
Vivianne Lorenna de Melo, secretária do meliante Marun, intermediava
junto a servidores, facilidades para sindicatos do MS. Foram apuradas
mensagens que denunciam esta prática, e trazidas ao conhecimento
público, através da Operação Registro Espúrio.
Como não poderia ser diferente, entra em cena um dos sinistros do STF,
neste caso, o sinistro Edson Fachin, que pelo viés do STF, sempre
entende haver indícios insuficientes para que sejam executadas as ações
inerentes. Salvo claro, que o investigado fosse um dos membros dos 3 Ps
(preto, puta e pobre) para os quais, qualquer indício seria mais do que
relevante.
Envolvidos: Renato Araújo e sua aliada Jéssica Mattos; ex-ministro do
trabalho Helton Yomura e seu assessor Júlio de Souza Bernardo (vulgo
Júlio Canelinha) e claro, o Paulinho da Força Sindical, além é claro da
deputada federal Cristiane Brasil (PTB-RJ), não podendo esquecer que o
próprio Roberto Jefferson, e ainda o deputado federal Nelson Maquezelli
(PTB-SP).
Como se observa, quem rouba unido, permanece unido, senão pelos laços
familiares consanguíneos, então pelos laços criados pela própria máfia
que determina as normas familiares para este tipo de organização. Por
isso vemos o envolvimento claro e evidente dos seguintes partidos
políticos (ou arapucas, conforme se queira chamar): PMDB, SOLIDARIEDADE,
e o PTB, porém, como vemos o envolvimento de entidades sindicais, não
resta dúvida que a esquerda unida, pensa que jamais será vencida.
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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Mensagem 220718 - A leitura dos sinais evidenciam a sequência dos
acontecimentos - (imagens da internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.
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