sábado, 2 de julho de 2016

Foro de São Paulo e toda a esquerda se borrando de medo do General Etchegoyen do Rio Grande do Sul



Toda a esquerdalha está se borrando de medo por que sabe que será desmascarada pelas décadas de mentiras no Brasil.
A esquerda está se borrando de medo do Patriota, Sério e Honestíssimo General do Rio Grande do Sul, Sérgio Westphalen Etchegoyen, nomeado por Temer para a SSI. (Secretaria de Segurança Nacional)
E o PHA, como o chamam, reproduziu uma post do outro comuna da Carta Maior, Fávio Aguiar, intitulada: "É o plebiscito ou o General Etchegoyen".
Está claro que toda a esquerda brasileira está se borrando nas calças, por que sabe que será desmacarada e exterminada, após anos de mentiras e engambelações, além da participação ativa na roubalheira que desgraça o Brasil'.
Diante da Tsunami que vem para limpar o país, Amorim, porta-voz dos alienados e vagais esquerdistas, chega ao cúmulo de dizer que a esquerda, principalmente, a ala radical, a extrema-esquerda, não quer Dilma mais, e que é melhor que Temer fique e que seja convocado um Plebiscito e novas eleições. (Vão sonhando).
Veja o medo nas palavras dos petistas:

[...] A dúvida cruel, de bastidor, porque inconfessa, pode assim ser resumida: o governo Temer é fraco (e é); o governo Dilma também é e será fraco, se houver uma nova volta; melhor combater um governo Temer fraco e ilegítimo do que um governo Dilma fraco mas legítimo; então vamos por panos quentes numa possibilidade da volta de Dilma; a volta dela está ficando ligada à ideia de um plebiscito sobre a antecipação das eleições; então, se esta a fórmula para ela retornar com força, menos que mínima, somos contra.
O resto, convenhamos, é silêncio. Porque tal nano se diz.
    Fica nas entrelinhas. Nas linhas se diz que o plebiscito é duvidoso, pode legitimar o golpe, pode abrir a porta para uma derrota das esquerdas… etc.
    Aí chovem desdobramentos, sendo o principal o de que poderemos (as esquerdas) perder as eleições e assim abrir espaço para um governo legitimamente eleito fazer as barbaridades que este quer fazer, sem legitimidade.Esta linha de argumentação incorre no erro histórico de setores da esquerda em 1964.
    Estes setores consideravam que o golpe era uma quartelada de pernas curtas; que logo os militares se viriam compelidos a devolver o poder aos civis; e que, assim, o afastamento de Goulart e dos trabalhistas era uma bênção histórica, pois liberaria os trabalhadores do jugo populista e os lançaria nos "Caminhos da liberdade". [...] (In Conversa Afiada/PHA)

O GENERAL QUE ESTÁ SENDO O PESADELO DOS LULO-PETISTAS E DE TODA A ESQUERDA BRASILEIRA.
***O general do RS, Sérgio Westphalen Etchegoyen, de 64 anos, foi o escolhido por Michel Temer para assumir como ministro-chefe da Secretaria de Segurança Institucional. A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) também ficará subordinada à pasta.
UM REPUBLICANO E UM PATRIOTA LEGÍTIMO
Etchegoyen é visto como um Republicano e um Patriota Legítimo.
***Atuando desde março de 2015 como chefe do Estado-Maior do Exército brasileiro, coordenando a atuação operacional e a política estratégica dos militares em todo o país, Etchegoyen é natural de Cruz Alta e ingressou na Academia Militar das Agulhas Negras, que forma os oficiais militares, em 1º de março de 1971, tendo escolhido a arma de Cavalaria.
PAI DE FAMÍLIA
***Ele é casado e possui três filhos e dois netos, segundo o Exército. Comandou, como general, a 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, de 2005 e 2006, em Dourados (MS), a Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, de 2007 a 2009, no Rio de Janeiro, e a 3ª Divisão de Exército – Divisão Encouraçada, de 2011 a 2012, em Santa Maria (RS), tendo sido considerado por alguns militares como um perfil mais "linha dura".
"COMISSÃO DA VERDADE" TENTOU DIFAMAR HISTÓRIA DA FAMÍLIA DO GENERAL
***Em 2014, após a divulgação do relatório das conclusões da Comissão Nacional da Verdade, que investigou fatos ocorridos durante o regime militar, o general foi o primeiro oficial de alta patente a se manifestar sobre a questão, ao ter o nome do pai, general Leo Guedes Etchegoyen, morto em 2003, incluído na lista de 377 agentes do Estado considerados responsáveis por crimes na época da ditadura. Em nota divulgada na época, o general Sérgio Etchegoyen e outros quatro irmãos, além da mãe dele, protestaram contra a inclusão do nome, afirmando que a Comissão da Verdade tinha o propósito de "puramente denegrir" a imagem do general Leo Etchegoyen, não tendo contatado a família para obter informações e chamando de "levianas" as acusações. ***(Com informações de G1)
Agora vai?
O povo espera que sim.

29/06/2016 -/originaisoadm.blogspot.com.br/2016/06/foro-de-sao-paulo-e-toda-esquerda-se.html#.V3QbTNdVZpV

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